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Na quarta-feira (2) o plenário concluiu a aprovação da proposta, esvaziando-a em alguns pontos, o que incomodou a equipe econômica. Mas ainda falta o segundo turno da votação.
Se não houver ajustes na relação entre o Executivo e o Senado, novos problemas poderão surgir e a proposta pode não ser aprovada como o governo quer.
A votação da reforma em segundo turno deve ocorrer até o dia 15 de outubro.
Segundo a Folha, o governo vai intensificar o mapeamento de pendências e demandas dos senadores, que se queixam de que o Planalto tem priorizado a Câmara nas negociações.
O secretário de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, foi escalado para atuar como bombeiro e fazer um levantamento dos pedidos. “Não sei se vai haver atrasos. Não há posição definitiva”, disse o secretário.
Mas o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), reconheceu que a votação pode ficar para a segunda quinzena do mês, informa a Folha.
fonte 247
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